Passados alguns anos do lançamento dos primeiros SmartWatches, parece que o mercado deste tipo de produto não vingou. O Android Wear, sistema operacional da Google desenvolvido para os relógios de pulso, vendeu poucas unidades. A plataforma da Apple também não emplacou.
A maioria dos equipamentos não é um dispositivo autônomo. Suas funcionalidades são em grande parte completadas pelo processamento de um Smartphone. Isso faz com que os smartwatches se tornem acessórios pouco úteis, pois deixam de ser inteligentes para se tornarem apenas uma extensão cara dos celulares.
A falta de características inovadoras e recursos que realmente fazem o usuário reconhecer o dispositivo como algo essencial não fazem dele um dispositivo arrasador. As funções que realmente chamam a atenção já estavam presentes em pulseiras fitness.
E, para completar, um grande vilão dessa tecnologia é a bateria. Relógios normais levam anos para se precisar trocar a bateria, enquanto os smarts, precisam ir para tomada praticamente todo dia.
Huawei e LG, que também tentaram entrar nesse mercado já desistiram. Motorola parece ser a próxima. E a Apple?