Seu site está realmente funcional?

A pergunta título desta postagem é a que costumo fazer para pessoas e empresas que tenho contato. A maioria responde: sim, eu fiz um site tem uns 4 anos que está uma maravilha. Pois bem, no momento posterior a resposta costumo acessar o mesmo pelo celular e pelo tablet e sabem o que acontece? Em quase todos os casos o site aparece todo torto, sem possibilidade de navegação utilizando os dedos, dentre outros problemas.

Pequenas, médias e grandes empresas já possuem em sua maioria sites. Alguns interessantes e robustos, mas que foram feitos para serem acessados em um PC desktop ou notebook, e não foram otimizados para o estilo de vida móvel do funcionário e do cliente da atualidade. Essa falta de adaptação cria uma experiência negativa para o usuário, que tenta obter informações e até contratar serviços mas não consegue por barreiras tecnológicas de dispositivos móveis, sejam elas conexão ou mesmo falta de suporte mobile.

O tráfego móvel global já representa 29% de todo o tráfego de internet – e está crescendo a cada ano, sendo que no Brasil já passamos de 47%, sendo que um novo segmento começa a ganhar volume: o de SmartTV. Já passou da hora de pensar no design de conteúdo online para dispositivos diferentes de desktop e notebook.

O design responsivo não é nenhum bicho de sete cabeças, mas você precisa estar atento às necessidades desse segmento em rápida mudança – sem estourar seu orçamento de TI. Diferentes dispositivos têm diferentes resoluções de tela, tamanhos e capacidades de navegação. Um site utilizando design web responsivo adapta o layout de acordo com o ambiente de visualização, seja um dispositivo portátil como um smartphone, monitor de um computador desktop ou mesmo de SmartTV. A navegação no site deve ser ajustada de uma funcionalidade de mouse e teclado para uma que permita ao usuário interagir através da tela de toque do celular, tablet ou TV. Um site que não seja otimizado para dispositivos móveis em breve não terá uso para seus clientes. Sites precisam poder ser vistos em diversas plataformas, sem sacrificar a experiência e sem sobrecarregar os desenvolvedores.

Se você der a seus visitantes uma experiência consistentemente boa em qualquer dispositivo, existe uma grande chance de conseguir retê-los como usuários e possivelmente convertê-los em clientes. Já o contrário… Bom, acho que nem preciso completar a frase.

Então, que tal parar de perder novos usuários e clientes? Entre em contato para contratar a auditoria web, que irá levantar os pontos fracos em seu site, possibilitando assim sucesso total com seus clientes.

Terceirização da publicidade digital e segurança

Terceirizar o que não é foco é o ideal certo? Errado! É importante estabelecer uma política de segurança na contratação de serviços terceirizados.

Muitas empresas de diversos tamanhos e segmentos terceirizam a publicidade digital de sua marca. Na maioria dos casos a mesma é gerida por uma empresa de publicidade que, por sua vez, contrata empresas menores ou aloca funcionários para a execução de algumas tarefas, algumas destas online. Até aqui, tudo normal certo? Errado!

Vamos a um caso recente:

Conta @itaucartao no Twitter
http://twitter.com/itaucartao
@itaucartao

Postagens no Twitter em 20/02/2014
Postagens no Twitter em 20/02/2014

Aparentemente a conta parece oficial, pois continha posts institucionais entre outros até as 15:30 do dia 20/02/2014. Nesta data começaram a surgir posts como se a conta tivesse sido invadida. Com uma pequena investigação foi possível identificar que a conta era falsa e que vinha agindo tem um tempo contra desavisados, solicitando dados de cartão, entre outros.

Por não ter uma equipe monitorando ações no Twitter, tal conta permaneceu ativa por alguns meses sem que a empresa em questão tomasse as devidas providências.

Por mais simples que seja sua ação digital, pense que, sem um consultor de segurança ou uma empresa de TI especializada para gerir tais dados, um simples deslize (ou mesmo economia) pode jogar tudo para o alto.

Comércio Online x Ineficiência Offline – Parte 2: Website x Televendas

Continuando a série de posts falando sobre erros e acertos de empresas, listo aqui mais um caso evidente de ineficiência offline.

Algumas vezes faço pedidos em restaurantes via internet, por achar mais prático que utilizar o telefone. Eis então que hoje, quando fui efetuar um pedido para uma rede de restaurantes cariocas chamada La Mole, lembrei que eles possuem um caso interessante para listar aqui.

LaMoleCardápioNaoLogado

Aparentemente o site do restaurante é clean e rápido. Porém, já ao entrar em uma listagem dos pratos visualizamos um descuido de interface: os pratos executivos, que possuem duas opções por dia de segunda a sexta, aparecem fora de ordem. Quando o objetivo é vender, quanto mais claro e prático melhor. Começaram pecando por aí.

LaMoleCarrinhoNaoLogado

Passado este detalhe, ao adicionar o produto no carrinho de compras, clicando no botão fechar pedido, o usuário não logado é direcionado para uma página solicitando login ou registro. Até aí tudo bem, fluxo normal, porém ao efetuar o login ou se cadastrar o usuário é redirecionado para a página principal e seu pedido simplesmente sumiu.

LaMoleCarrinhoVazio

Refeito o processo de adicionar ao carrinho e clique do fechar pedido, fui informar o CEP para a entrega. Eis que recebo uma mensagem que eles não efetuam entrega no local desejado.

LaMoleCep

Todo restaurante tem sua área de entrega definida de acordo com a logística da região, não teríamos nada de anormal. Porém, ao utilizar o televendas para efetuar meu pedido, o atendente não informou impeditivo algum quanto a entrega.

Este é mais um caso de ineficiência offline pois, apesar do estabelecimento possuir seu e-commerce, várias vendas não devem ser concluídas ou por preguiça do comprador em ter que adicionar novamente um produto no carrinho, ou pela gestão logística estar com a regra de negócio furada, impossibilitando pedidos para algumas regiões que na verdade estariam cobertas.

Tecnologia x Gestão Antiquada = A constante batalha

Uma das grandes barreiras que sempre encontrei em empresas que tive contato, seja como funcionário ou consultor, é a gestão antiquada. Todo negócio é baseado em processos e, automatizar os mesmos gera eficiência e consequentemente lucro. É nesse ponto que começa a grande luta entre Tecnologia e Gestão Antiquada.

Um ótimo exemplo é o caso do Home Banking do Bradesco. O software foi desenvolvido em grande parte em Java, utilizando tecnologias de ponta, com ótima usabilidade, navegação e segurança porém, a gestão antiquada do banco torna o produto um elefante branco em alguns momentos. Imagine você ter acesso ao banco via Internet, com o objetivo de realizar uma transferência ou Doc sem precisar se dirigir a agência ou caixa eletrônico e, no momento do formulário é informado que precisa cadastrar favorecidos. Neste ponto ok, você imagina que vai se deparar com um processo digital normal de segurança.

Banco Bradesco - Limites

A navegabilidade já ficaria um pouco comprometida, claro, mas você releva contando que seria apenas um processo de navegação mal elaborado. Rapidamente você preenche o formulário com as informações e, quando para com mais atenção, lê o texto explicativo dizendo que você deve imprimir e levar na agência!

Banco Bradesco - Cadastramento de Contas

Como pode uma empresa obrigar um usuário que preferiu o meio digital para realizar suas operações bancárias ir em uma agência física? Total falta de coerência! Se para efetuar pagamentos de boletos com valores superiores ao tal “limite de segurança” só é necessitada a senha e token, qual o motivo para pra uma simples transferência condicionar cadastro e comparecimento a uma agência?

Este exemplo do Bradesco traduz muito bem o ponto que comento neste artigo. Antes de informatizar e automatizar sua empresa, pare e veja se seus processos estão coerentes. Muitas vezes você descobre que grande parte da ineficiência de um negócio pode estar em processos antiquados e/ou mal mapeados.

Comércio Online x Ineficiência Offline – Parte 1: Website

O Brasil é um mercado em crescimento. Com foco total, pequenos, médios e grandes comerciantes estão aderindo ao mercado de vendas via internet, o famoso e-commerce. Além destes empreendedores que já estão em operação, a cada dia surgem centenas de novos negócios com o objetivo de comercializar produtos via internet.

Culturalmente o Brasil é um país que pouco apoia os empreendedores, desde o processo burocrático demais para a abertura até a enxurrada de leis e impostos que assolam e prejudicam a competitividade de qualquer negócio frente a players internacionais. A cultura empreendedora não é ensinada nas escolas e, como muitas pesquisas revelam, muitas empresas nascem por necessidade dos empreendedores do que por oportunidade.

Pequenos, médios e grandes negócio tem incorrido em erros operacionais constantes justamente pela falta de conhecimento. Esta semana por acaso me deparei com um deles, de um supermercado no Rio de Janeiro que possui vendas online via site e mobile. Abaixo faço uma pequena análise operacional da mesma.

A rede Zona Sul (http://www.zonasulatende.com.br/) está no mercado online já tem alguns anos. Apesar do tempo de experiência, a empresa também incorre em erros. Vamos ao estudo de caso.

A navegação nos produtos e carrinho de compras possuem uma boa usabilidade. O processo começa a apresentar furos no momento de cadastro. E é neste ponto que vou focar o primeiro artigo desta série.

Na página de cadastro, o usuário se depara com um formulário com dois campos: CPF, data de nascimento e um botão continuar. Surge então o primeiro erro: não enumerar a quantidade de passos de um cadastro é a melhor maneira de perder compradores. Pesquisas mostram que usuários tem aversão a preencher muitos dados e perder tempo com cadastros. Todo e qualquer cadastro deve possuir o mínimo de campos necessários para se concretizar o negócio e, não passar uma dimensão da quantidade de informação para o usuário é perder compradores.

Preenchimento do cadastro - Passo 1

Passando o erro de negócio inicial, no momento do preenchimento surge o primeiro descuido: o usuário pode informar data de nascimento posterior a do dia. Pressionando o continuar, o software não faz crítica alguma quanto a data de nascimento impossível e exibe o formulário do segundo passo de cadastro. Neste momento surge o terceiro erro, este novamente de negócio: campos obrigatórios com informações pouco necessárias para a concretização da venda. Para que um comprador de mercado precisa informar o sexo, estado civil? Certamente esta informação é muito útil para o marketing, porém para efetuar uma venda, desnecessária. A captação de informações para publicidade direcionada deve ser efetuada gradualmente de maneira a não interferir na venda.

Preenchimento do cadastro - Passo 2

Ainda no mesmo passo do formulário, deparamos com o quarto erro: obrigatoriedade de telefone fixo. Com a crescente facilidade de acesso de linhas celulares e serviços VoIp, muitas pessoas não mais estão adiquirindo linhas fixas convencionais. Se o usuário informar como telefone fixo o número 9388-2333 (aleatório) que seria correspondente por exemplo a uma linha de uma operadora móvel que comercializa planos fixos (Claro Fixo, TIM Fixo, entre outras), o formulário apresenta erro e o comprador neste ponto não consegue mais prosseguir. Já imaginou você segmentar suas vendas só para clientes que possuem telefone fixo? É como só vender para quem tiver fax em casa com bobina térmica.

Preenchimento do cadastro - Passo 2

Ao longo do preenchimento deste formulário, várias vezes a tela era recarregada e com isso surge o quinto erro: a senha e confirmação informadas eram apagadas do formulário.

Passando para o passo seguinte mais um descuido: posso informar entrega com intervalo superior a um ano. Imagino que operacionalmente e financeiramente este tipo de operação comercial não seja viável, mas o formulário não possui filtro algum quanto a isso e consigo concluir a compra.

Agendamento da entrega

O cadastro de teste realizado acima foi só para ilustrar os erros online. Agora vejamos o erro offline ocorrido comigo durante uma compra real.

Por algum descuido meu de digitação ou algum erro da empresa na captura dos dados, o código de segurança de meu cartão não conferiu e a operação de compra, que só teve tentativa de débito na manhã do dia da entrega foi recusada. Até este momento nada de errado. O erro foi em como o operacional tratou tal caso.

Ao invés de tentarem contato por todos os meios informados no cadastro, apenas enviaram um e-mail no momento da recusa do cartão informando que existiam inconsistências e que eu deveria entrar em contato. Qual gestor de negócio perderia uma venda assim? Acredito que nenhum. O processo básico mínimo neste tipo de situação seria ter intervalos de tempo para aguardar resposta de um canal de contato e, na falta de resposta do cliente, prosseguir para o próximo meio de contato informado, no caso o tão solicitado “telefone fixo” e, por último, o celular. Porém, ao invés disso, o operacional apenas enviou um e-mail e nada mais. A pessoa que tinha ficado em minha casa para receber as compras não sabia que as mesmas não chegariam e eu, que não estava antenado em meu e-mail no momento, não fiquei sabendo que não seria entregue meu pedido.

Resumo da situação: o Zona Sul perdeu um negócio por não ter efetuado uma ligação e um concorrente ganhou uma venda.

No estudo acima não fui detalhista e criterioso, pois o objetivo era apenas exemplificar alguns pontos de erro. Este tipo de situação ocorre com frequência em várias empresas que, devido ao vício operacional, não conseguem visualizar o processo de um outro ângulo, podendo mapear os pontos críticos e apresentar alternativas. A solução certamente envolve a contratação de um consultor externo. Só este profissional terá imparcialidade e visão global para identificar os keypoints.

Graph Search – O novo recurso do Facebook

Mark Zuckerberg comentando sobre...

Mark Zuckerberg, o fundador e frontman do Facebook anunciou na tarde de hoje (15/01/2013) em um evento o novo recurso de buscas da ferramenta: o Graph Search. Com isso a partir de agora usuários poderão pesquisar por palavras-chave e fazer consultas por posts e informações compartilhadas por outros usuários da rede. As pesquisas serão feitas por um algoritmo próprio do Facebook.

Mark Zuckerberg...

As buscas poderão ser feitas em forma de perguntas específicas à rede social, como por exemplo, quais amigos vivem em determinada cidade, quais fotos eu tirei com tal contato, quais restaurantes recomendados pelos meus colegas estão localizados na cidade em que estou.

Mark Zuckerberg ...

Ainda segundo Zuckerberg, que apresentou o evento em Menlo Park, também será possível combinar mais de uma pesquisa, como quais de seus amigos vivem no Rio de Janeiro e gostam de Futebol, por exemplo. A função foi criada pela dupla de engenheiros Tom Stocky e Lars Rasmussen.

Mark Zuckerberg ...

Diferentemente de uma busca comum na internet, ele não fornecerá links diretos para as pesquisas feitas dentro da rede social, mas usará as preferências e posts dos contatos do usuário para chegar a respostas. Por exemplo, numa busca sobre um restaurante chinês, os resultados serão a partir de locais onde os contatos do usuário fizeram check-in. A busca por uma música ou game seguirá lógica semelhante. Cada pesquisa feita na nova ferramenta terá sua própria configuração de privacidade e a maioria do conteúdo não é público.

A Graph Search estará em constante mudança, com 1 bilhão de usuários, 240 bilhões de fotos, e 1 trilhão de conexões dentro do Facebook, que crescem aos trilhões todos dias.

No momento, a Busca Social está disponível somente em inglês, e o usuário poderá pesquisar apenas um limitado conjunto de conteúdo no Facebook. Publicações e ações do Open Graph (por exemplo, reproduções de músicas) não estão disponíveis, e a equipe de desenvolvimento vai trabalhar para expandir os parâmetros nos próximos meses. Resta saber o que será disponibilizado pela API para Apps e Páginas.

Testes – A importância em um projeto

Na indústria de software, o processo de testes é algo que normalmente não tem a importância devidamente merecida. Apesar do surgimento de metodologias de desenvolvimento baseadas em teste nos últimos anos, grande parte da indústria na verdade não adota testes mínimos necessários para garantir a qualidade de uma aplicação, seja ela desktop, mobile ou web.

Hoje por acaso estava navegando em um site de uma empresa que produz canetas inteligentes e, depois de ter me interessado por um modelo, resolvi clicar no ícone de compra.

Listagem de produtos do site da Livescribe

Qual foi minha surpresa ao cair em uma página desfigurada. Como a empresa sempre me passou uma imagem séria e já está no mercado tem anos, imaginei: ok, deve ser mais um daqueles sites que só funcionam no IE. Perplexo mas já acostumado com esta realidade, lá fui eu para o Internet Explorer para tentar concluir minha compra. Qual foi minha surpresa? Nada também! Ou seja, por causa da falta de testes no desenvolvimento esta empresa não está vendendo seu produto.

Processo de compra da Livescribe com erro

Por mais que a fase de testes seja um custo a mais no projeto, tanto de tempo quanto financeiro, negligenciar esta fase em muitos casos pode significar prejuízo.

CES 2013 – O paraíso dos entusiastas de tecnologia

Considerada uma das mais importantes feiras mundiais de tecnologia, a CES (Consumer Electronics Show). A feira, que ocorre em Las Vegas, começou nesta terça e como sempre trouxe várias novidades. Fabricantes como Qualcomm, Panassonic, Kingston, Samsung, LG e uma infinidade de “desconhecidos” chineses estão exibindo suas apostas em produtos e tecnologias para um público de potenciais compradores corporativos, jornalistas, entusiastas e curiosos.

Os pontos fortes deste ano são produtos contectados, desde simples gadgets até linhas completas de eletrodomésticos e carros. Projetores, novos processadores Tigra 4 da NVidia, câmeras com Android e é claro, os campeôes de vendas mundias – os tablets – também tem presença forte no evento.

Uma das tecnologias mais apostadas na edição do ano de 2012 simplesmente não vingou: a TV 3D. Com uma baixa aceitação de mercado, poucas vendas e produção de conteúdo, a tecnologia se mostrou ainda a frente de seu tempo. Assim como Tablets, que tiveram uma tentativa comercial de mercado nos anos 90, com apostas da Apple (Newton) e outros fabricantes, acredito que a tecnologia 3D ainda vá vingar, mas em um médio prazo.

No campo televisivo, a aposta atual está em resolução. Inúmeros fabricantes estão exibindo produtos com resolução 4k (bem superior a Full HD que conhecemos).

Para quem não está por dentro, vale uma visita aos principais sites de notícias internacionais e nacionais. A quantidade de produtos é extensa, assim como as tecnologias utilizadas.

Saiba o que é CDN e por que você deve implementar em seu site

Todo webmaster e gestor de projetos web é familiar com a máxima que conteúdo é a arma de seu negócio. Porém, muitos não levam em consideração pequenos detalhes que podem diminuir a experiência de uso de sua audiência: o tempo de carregamento de uma pagina. Por mais irresistível que seja seu conteúdo, se ele demora a carregar, não irá atrair tanta atenção dos usuários e consequentemente provocar uma evasão de consumidores.

Então, qual solução devo adotar? A resposta é contratar um Content Deliver Network (CDN). Veja abaixo cinco razões:

  1. PerformanceO mais óbvio dos benefícios do CDN. Pela existência de cache, distribuição geográfica de servidores, o conteúdo é servido de maneira rápida, considerando o nó de rede mais próximo de seu requisitante. Isto reduz a latência e perda de pacotes, permitindo menor tempo de carga e maior qualidade em streaming.
  2. ConfiabilidadeCom a distribuição de seu conteúdo por vários servidores, uma eventual queda de rede de alguma rota não irá afetar em nada seu conteúdo. Mesmo sob ataques hacker como o DoS, a infra distribuída é capaz de neutralizar o impacto, mantendo a disponibilidade de seu site.
  3. Escalabilidade 

    Com o aumento crescente de dados (textos, imagens, vídeos, etc), você deve estar preparado para picos de tráfego com alto consumo de banda.

  4. Economia financeira 

    A partir do momento que você repassa conteúdos estáticos para servidores específicos para tal, o poder de processamento diminui e fica direcionado nos servidores de negócio, deixando a cargo do CDN o provimento desse conteúdo, reduzindo o custo total de hospedagem.

  5. Posicionamento no resultado de sistemas de busca 

    Além dos quatro benefícios citados acima, um outro ponto bastante importante surge em contexto: o posicionamento em sites de busca. Google e outros sites de busca possuem em seu algorítimo de posicionamento o tempo de carga de cada página. Quanto maior a velocidade de carga de seu site, maiores as chances de ter um bom posicionamento nos resultados de busca.

Empresas de todos os portes estão adotando esta solução. Microsoft, Oracle, IBM, portais de conteúdo e muitos outros já estão aproveitando os benefícios do CDN. E você, o que está esperando?

6 razões para utilizar Big Data

O conceito Big Data vem ganhando importância nos últimos anos. Com a crescente coleta de informações e a necessidade de produzir dados para apoiar decisões cada vez mais precisas, bancos de dados convencionais por si só não vem atendendo a demanda de capacidade para interpretar e gerenciar tal volume enorme de dados.

Áreas como a militar, médica, científica, meteorológica, biológica, biofísica, física, bioquímica, ambiental, econômica, genômica e geológica foram as primeiras a esbarrar com as limitações de capacidade de processamento de dados com bancos de dados convencionais. Terabytes de dados com demanda de processamento em um intervalo mínimo de tempo se tornou um desafio que somente a tecnologia Big Data pode atender. Esta análise pode produzir visões sobre tendências de mercado, prevenir doenças, correlacionar assuntos jurídicos, determinar melhores rotas logísticas, dentre outras aplicações.

Captura, curadoria, armazenamento, busca, análise e visualização são os seis pilares básicos para determinar se você precisa adotar esta tecnologia.

Você ou sua empresa enfrentam problemas similares? Então este é o momento de iniciar a implantação de Big Data em seu negócio.