Atenção: multas para quem não tiver LGPD implantada começam a valer

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais entrou em vigor em setembro do ano passado. Acontece que a partir de segunda, 1º de agosto de 2021, começam a valer as sanções. Não estar com a LGPD implantada agora pode gerar multas de até R$ 50 milhões por infração.

Para os atrasados, é importante entender que não é um processo simples e nem rápido. Não é possível determinar prazo para o cumprimento do processo de adequação, até porque é um processo vivo. Os dados mudam frequentemente, e a base de ontem poderá não ser a mesma na semana que vem.

Existem ao todo 10 bases legais na LGPD aptas a justificar o tratamento de dados, sem ordem hierárquica definida; o consentimento é apenas uma dessas bases legais. Por desconhecimento de uma parte do mercado, que é inclusive alimentado pelo Judiciário, criou-se a percepção de que o consentimento é a única forma pela qual os dados podem ser tratados, o que não é verdade. A LGPD considera apenas os dados de pessoas físicas.

A lei prevê a obrigatoriedade da figura do DPO (Data Protection Officer) para garantir a proteção dos dados dentro das empresas. Por outro lado, a Autoridade Nacional de Proteção de Dados Pessoais (ANPD) estuda se há casos em que o DPO pode ser dispensado, por exemplo.

Os agentes de tratamentos de dados, em razão das infrações cometidas, ficam sujeitos a uma série de penalidades, que podem ser: advertência com indicação de prazo para a adoção de medidas; multa simples de até 2% do faturamento da empresa (limitada a R$ 50 milhões por infração); multa diária; publicização da infração, o que pode gerar danos reputacionais; bloqueio e a até a eliminação dos dados pessoais; suspensão parcial do funcionamento de bancos de dados; suspensão do exercício da atividade de tratamento; e uma sanção ainda mais grave: a proibição parcial ou total das atividades voltadas ao tratamento de dados.

A LGPD já foi implantada em seu negócio?

Se sim, recomenda-se uma auditoria externa para se ter certeza que nada ficou pra trás. Se não, vamos conversar?

Brasil, o país do atraso

O Brasil nunca vai estar na vanguarda tecnológica. Isso não é uma opinião pessoal, e sim uma constatação.

Desde 2018 alguns Drones voltados para demandas empresariais já estavam disponíveis comercialmente no Brasil. Uma das aplicações com interesse comercial seria atender demandas de transporte de cargas por via aérea. Acontece que, por questões legais, era necessário solicitar autorização a ANAC – Agência Nacional de Aviação Até o momento que escrevo esse texto, poucas empresas conseguiram êxito em iniciar testes. Dentre essas, somente agora uma delas conseguiu operar em caráter experimental, e isso em apenas uma localidade (https://www.istoedinheiro.com.br/anac-libera-testes-para-entregas-feitas-por-drones/).

O processo é tão engessado que temos pouquíssimos autorizados, como listado no site do órgão, na área dedicada para Drones – https://www.anac.gov.br/assuntos/paginas-tematicas/drones/projetos-autorizados

Esse episódio evidencia o quão atrasado nosso país está frente a inovação tecnológica. É totalmente contraproducente empreender com tecnologias de ponta aqui no Brasil. Enquanto em países como Israel temos prontuário médico digital de mais de 90% da população armazenado de forma digital e disponível para ampla consulta por médicos desde 1990, aqui no Brasil sequer temos esse tipo de recurso em uma microrregião. Enquanto em praticamente todo país se procura fomentar inovação, aqui no Brasil o que temos é burocracia e lentidão.

Infelizmente o slogan do país deveria ser: Brasil, o país do atraso!

Falta profissional de tecnologia no Brasil ou falta RH eficiente?

Tenho visto de forma recorrente publicações e gestores de empresas reclamando que faltam profissionais de tecnologia, principalmente programação, no mercado de trabalho Brasileiro. Será mesmo?

Atuo neste segmento de mercado desde 1995 e, desde essa época, sai ano, entra ano e ouço a mesma coisa. Como atuo como consultor também de negócios, além de atender demandas de clientes na área, o que mais vejo na verdade são empresas que não sabem contratar.

As próprias empresas criam problemas nesse sentido. Seja por conservadorismo, ou mesmo por falta de conhecimento no segmento, canso de ver itens impeditivos que na verdade não atrapalham em nada o profissional de exercer sua atividade. Abaixo cito alguns exemplos:

VAGA 1
Empresa de tecnologia contrata desenvolvedor Java
Experiência em X, Y Z
Irá atuar no desenvolvimento de sistemas
Horário: 9:00-18:00

Se o desenvolvedor não vai interagir com o cliente final, qual a necessidade desse horário engessado de 9:00-18:00?

VAGA 2
Empresa de e commerce contrata desenvolvedor Php
Experiência em X, Y Z
Irá atuar no desenvolvimento de sistemas
Local: Centro – Rio de Janeiro

Plena Pandemia, evidenciando que Home Office é funcional e necessário, e ainda tem empresa que quer programadores trabalhem em seu escritório.

VAGA 3
Empresa de e commerce contrata desenvolvedor Node
Experiência de 10 anos em Node

A vaga pede uma experiência enorme em uma tecnologia que é recente. Quantos profissionais teriam arriscado aprender algo novo, quando ainda estava em uma versão acadêmica, sem saber se iria se tornar mainstream? Pra quem não sabe, Node tem 11 anos (https://en.wikipedia.org/wiki/Node.js).

VAGA 4
Empresa de e commerce contrata desenvolvedor Php
Apenas formados em faculdade de “primeira linha” (UFRJ, PUC, ETC)

Ao longo de mais de 22 anos no mercado posso afirmar categoricamente que graduação em tecnologia é completamente desnecessária. Bons profissionais vão atrás do conhecimento e conseguem entregar resultado.

VAGA 5
Empresa de e commerce contrata desenvolvedor
Será aplicado teste escrito de programação no processo seletivo

Quem de vocês não faz uso de sites como Stack Overflow, Google, e outros? Isso não diminui em nada a qualidade do desenvolvedor. Pelo contrário até, isso destaca quem é “Problem Solver”, que tem eficiência e eficácia na solução dos desafios computacionais da demanda que recebem.

Ainda existem casos de gestores que aplicam testes de conhecimento geral eliminatórios com perguntas tipo: “Porque existem anos bissextos?”. Recentemente vi uma pergunta como essa em um teste aplicado por uma instituição de ensino carioca. Seria esse um filtro necessário mesmo para a vaga?

Portanto ao meu ver o maior problema não é a falta de profissionais, e sim empresas que não sabem contratar.

Está enfrentando um desafio de contratação em seu negócio? Entre em contato comigo. Certamente poderei oferecer uma solução que atenda suas expectativas.

O barato sai caro – Mais uma vez testemunhamos uma prova concreta

A mídia esta semana deu destaque ao caso da Rakuten Brasil. A empresa que fornecia uma plataforma para mais de 2.000 e-commerces nacionais foi vendida em outubro de 2019, sendo rebatizada como GenComm e, recentemente, teve o pedido de recuperação judicial autorizado pela justiça no dia 7 de Fevereiro de 2020.

Para quem não sabe, a partir deste momento, créditos a receber dos logistas que usam a plataforma, assim como cobranças de outros fornecedores, ficam congelados por até três anos. Isto significa que muitos destes 2000 lojistas provavelmente não estão preparados para aguardar tanto tempo para receber, fatalmente caminhando para a falência.

A história da empresa japonesa no país começou em 2011 quando a Rakuten comprou a Ikeda e entrou no mercado de e-commerce brasileiro como uma das promessas para o setor. Apesar do início promissor, no entanto, a verdade é que o negócio nunca chegou a ser rentável e acabou acumulando uma dívida de R$ 46 milhões ao longo dos anos. Apesar do movimento de recuperação iniciado — a perda, antes de R$ 2 milhões por mês, foi reduzida para R$ 250 mil em novembro — o problema se mostrou muito maior do que o previsto pelo fundo, que teve que lidar também com um caso de calote de mais do que R$ 5 milhões de um dos seus principais clientes, além da perda da linha de crédito de R$ 65 milhões que a GenComm possuía no Itaú. Com isso, todos os ganhos da empresa passaram a ir para o banco, incluindo os valores que deveriam ser repassados aos lojistas.

Construir um e-commerce não é barato, fato. É um investimento considerável para empresas de pequeno porte. Mas confiar em uma plataforma de terceiros é um risco muito maior que pode significar um custo jamais imaginado, como ocorre com os 2000 clientes da GenComm.

Novamente o ditado “O barato sai caro” demonstra que é um fato. Não arrisque seu negócio! Vamos conversar? Abaixo meus contatos:

Renan Viegas – contato@renanviegas.com.br / WhatsApp: +55-21-98374-8413

Saiba se você é um gestor atualizado respondendo 2 perguntas

Saiba se você é um gestor atualizado respondendo 2 perguntas

Muitas empresas, principalmente Startups, fazem uso desenfreado de buzz words buscando transparecer modernidade mas, infelizmente, a maioria ainda está no século passado.

E nem precisamos ir muito a fundo. Quer um exemplo? Quantas empresas fazem uso da tecnologia e contratam funcionários para trabalhar remotamente? Então…

Outro ponto que é notório: sua empresa faz entrevistas de seleção de forma remota (via Skype ou alguma ferramenta similar)?

Praticamente nenhuma empresa ajuda financeiramente o candidato no deslocamento para entrevistas que, na quase totalidade dos casos, poderiam ser feitas de forma remota. Principalmente nos casos em que o candidato vem de muito longe ou irá concorrer a cargos de base. Cada vez mais tenho visto profissionais gastarem o dinheiro que não possuem para ir à uma entrevista.

Precisamos nos adaptar aos novos cenários, isso inclui entender que o país está passando por um momento delicado, mas também que a tecnologia veio para ajudar e encurtar distâncias. Deixem para uma entrevista presencial os candidatos que evoluírem no processo (ou seja, os que têm mais chances reais de serem contratados).

Você ainda não tem um site para comercializar seus produtos e serviços?

Você ainda não tem um site para comercializar seus produtos e serviços?

Costumo receber com certa frequência pedidos de orçamento para desenvolvimento de e-commerce. Desde pequenos negócios artesanais até empresas de maior porte. Uma parcela considerável desses solicitantes acaba optando por soluções de baixo custo, como plataforma Wix, canais de venda como Mercado Livre, etc.

Alguns deles, em um primeiro momento, pensam ter feito uma ótima escolha! Afinal, por um pequeno custo conseguiram colocar seus produtos e / ou serviços no ar para venda. Até que, depois de um curto período, começam a perceber que o barato pode ter saído beeeeem caro.

Falando de empresas com a Wix, o cliente se vê limitado a alguns formatos específicos de venda, falta de atendimento de suporte, problemas de segurança e vários outros. Muitas vezes também ocorre do site ficar fora do ar sem explicação e notificação, deixando o incauto “offline”.

Engana-se quem pensa que isto é uma realidade somente nacional. Recentemente a Amazon, o maior player mundial do mercado de vendas estilo Marketplace, deu uma bela rasteira em vários clientes. Sem nenhuma explicação simplesmente retirou produtos de venda, apagou e bloqueou contas (link abaixo).

https://www.recode.net/2019/3/8/18252606/amazon-vendors-no-orders-marketplace-counterfeits?fbclid=IwAR0u85Y-0_VjcpekJ43RVINBZ84qm-0Cdj33YWCWU4H8Pq5Cj6KQqDG6rJs

Diferente do que muitos podem pensar, este tipo de ocorrência é bem comum no mercado. O maior player no mercado nacional, o Mercado Livre, possui inúmeras reclamações sobre questões similares. Vendedores que baseavam 100% de seus negócios na plataforma e viram suas contas serem bloqueadas ou canceladas do dia para a noite.

Imagine você, com sua empresa com 100-200 funcionários para negociar compra de produtos com fornecedores, gerir estoque, processar vendas, embalar e despachar, ver do dia pra noite seu único canal de vendas encerrar sem explicação alguma? Pois é… Esta é a realidade de muitos!

Sites como Mercado Livre, Lojas Americanas, Submarino, etc não podem ser seu único canal de venda. É essencial ter um site próprio, onde você tem 100% de controle, para garantir sua operação. E sempre procurar direcionar tráfego para o mesmo.

Minha empresa, a Um Publicidade, pode lhe ajudar com isso. Faça contato conosco e vamos bater um papo sobre seu negócio! Clique aqui para ir até o site da Um Publicidade.

Se preferir, preencha o formulário de contato abaixo que entrarei em contato com você.

    O Governo e sua arte de ferrar com o empreendedor

    O Governo e sua arte de ferrar com o empreendedor

    O MEI foi criado para tirar muitos da informalidade, com um formato simples e com menos burocracia. Passam os anos e o que o Governo faz? Dá uma rasteira em algumas categorias, burocratizando e obrigando a mudança de algumas atividades para microempresa ou empresa de pequeno porte, trazendo todas obrigações contábeis.

    Empreender no Brasil é cada vez mais difícil!

    http://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/mudancas-nas-atividades-permitidas-para-o-microempreendedor-individual,c347ddf358658610VgnVCM1000004c00210aRCRD

    Imprensa – Ascensão e queda do quarto poder

    Imprensa – Ascensão e queda do quarto poder

    A imprensa desde os tempos mais remotos é classificada como o quarto poder, influenciando cultura, política e a sociedade como um todo. Em seu surgimento, a única mídia existente eram publicações impressas, como jornais e revistas. Algumas décadas depois, passaram aproveitar as ondas de rádio AM e posteriormente FM. Com a invenção e popularização dos televisores, o segmento expandiu sua área de atuação assim como seu alcance.

    Jornalismo era o segmento mais forte e que gerava fidelização, pois todos queriam estar informados de acontecimentos. Com o passar do tempo, entretenimento foi ganhando espaço, até se tornar o principal atrativo.

    Nas décadas mais recentes, surgiram os canais por assinatura, que buscaram uma divisão de conteúdo. Foi uma boa estratégia, que segmentou os espectadores e desta maneira promovia maior retorno para os anunciantes.

    Tamanho poder de penetração permitia manipulação de grandes massas, recebendo grandes investimentos de anunciantes, mas também abrindo espaço para interesses escusos, sejam por conta de dinheiro ou por ideologia.

    Durante várias décadas, a métrica utilizada para medir audiência sempre foi questionável, contando com poucos players e amostragens realizadas de forma duvidosa. Como era de interesse de todas as empresas do segmento passar uma impressão que o alcance era muito maior do que a realidade, inexistiu qualquer movimento consistente para contestar tais dados. Era um jogo de Ganha x Ganha.

    Em todo mundo, através de um bom desempenho comercial ou mesmo razões obscuras (corrupção, etc), existiam grupos que dominavam o setor. No Brasil, por exemplo, tivemos o domínio do Grupo Globo por diversas décadas.

    Com a popularização do acesso a Internet, esse domínio começou a entrar em decadência. Grande parte do sucesso do negócio era devido a falta de opções por parte dos consumidores. Não havia interação e os únicos veículos de longo alcance eram jornais e TVs. Quando o espectador passou a interagir mais com o conteúdo que recebia e foi possível um monitoramento preciso de métricas. A informação não estava mais restrita a empresas do segmento. Pessoas tinham acesso fácil a ferramentas para publicar suas ideias, seja em formato texto, áudio e, mais recentemente, vídeo.

    Aqui no Brasil tivemos uma evidência fortíssima desse movimento: a eleição do atual Presidente, Jair Bolsonaro. Com apenas 8 segundos de tempo na TV, derrotou no primeiro turno o adversário Geraldo Alckmin, que tinha 5:32, uma fatia absurdamente maior.

    Publicações impressas vem perdendo espaço no mercado de forma galopante. O mesmo vem acontecendo com a TV aberta e, mais recentemente, com a TV por assinatura também, com a consolidação do modelo de Streaming.

    Os velhos dinossauros da mídia não estão conseguindo se adaptar a era digital, principalmente no Brasil. Estamos na era da Globalização e, se os players nacionais não encontrarem o caminho certo, certamente algum player internacional irá encontrar e garantir sua fatia no mercado.

    O mercado é algo em constante mudança. Quem não se adapta, morre na praia. Comodidade não é boa nos negócios.

    E aí, sua empresa está acomodada ou sempre atenta a oportunidades e mudanças?

    #10yearschallenge dos negócios

    #10yearschallenge dos negócios

    Na onda da hashtag #10yearschallenge, vamos a uma curiosidade:

    Uber (Fundada em 2009)
    Instagram (Fundada em 2009)
    WhatsApp (Fundada em 2009)
    99 (Fundada em 2012)
    Nubank (Fundada em 2013)
    iFood (Fundada em 2011)
    Rappi (Fundada em 2015)

    Aplicativos que muitos consideram essenciais em suas vidas simplesmente não existiam! Surpreendente a velocidade das transformações, não?

    Isso ilustra muito bem que o mercado de trabalho e negócios estão sofrendo drásticas mudanças em períodos muito curtos de tempo. Hoje ficar acomodado não é nem um pouco indicado para quem pretende permanecer bem colocado.

    Para funcionários, é um sinal que a profissão que pode estar em alta hoje, amanhã pode nem existir! E aquele Skill que ninguém da importância pode ser a profissão do momento daqui a poucos anos.

    Para empreendedores, aquele nicho de mercado mal explorado pode se tornar evidência. Aquele produto que hoje é inovador, em pouco tempo pode ficar obsoleto.

    E o que está fazendo para que sua carreira ou negócio não seja engolido pela velocidade das mudanças?

    Chega de empreendedorismo de palco e coaches!

    Chega de empreendedorismo de palco e coaches!

    Empreendo desde 1999. Em todo esse período de aventuras, altos e baixos, aprendi algumas coisas. Vou tentar listar parte desse aprendizado abaixo.

    Empreendedorismo está na moda! E, como qualquer tema em evidência, com ele surgem uma legião de coaches e empreendedores de palco atrás de sonhadores. Eles vivem da venda de frases de superação e de promover a ilusão que qualquer um pode empreender e ter sucesso, bastando comprar um curso / e-book ou participar de um evento que irão aprender a receita do sucesso, em pequenas parcelas de X Reais.

    Fazendo uma análise histórica, vejo que meus erros me moldaram muito mais do que meus acertos. Se nos sucessos eu comemorava, celebrava e compartilhava, nos fracassos eu precisava colocar minha humildade à prova, analisando e entendendo o que tinha dado errado, no que tinha errado, e aprendendo com isso.

    Os empreendedores que alcançam o sucesso ou fracassam tem uma coisa fundamental em comum: ambas chegaram lá por conta dos erros que cometeram.

    O mundo é dos sonhadores! Mas dos sonhadores com pé no chão, com objetivos viáveis e negócios consistentes. O mundo não é cor de rosa. Quanto mais rápido você cair na real, menos frustrante será sua jornada e maiores serão suas chances de sucesso.

    Vamos as principais realidades dessa jornada:

    • Já no início você vai enfrentar um dos maiores vilões desse universo – o Governo e sua máquina da burocracia;
    • Sabe aquela reserva de dinheiro que você fez para segurar até dar certo? A tendência normal é que vá acabar antes de dar certo;
    • Invariavelmente em um ou mais momentos em sua jornada você vai precisar se ausentar por algum período de seu negócio, seja por um problema de saúde ou por imprevistos inerentes da vida. Esteja preparado para delegar atividades;
    • Por muitas noites você não vai dormir de preocupação. Acostume-se com isso e aprenda a classificar melhor as dificuldades para não confundir dias normais (que sempre possuem suas dificuldades) com dias fora do comum e assim dormir melhor;
    • Você vai chorar escondido, para sua família não ficar sabendo que nem tudo vai bem como planejado;
    • Sua família não vai te apoiar, e isto faz parte;
    • Quando a euforia inicial passar, você vai se sentir em vários períodos um fracassado. Não caia nesta armadilha;

    Mas se você passar por tudo isso… Talvez mesmo assim não consiga ter sucesso! A realidade é que a maioria não consegue. Nem sempre o final é feliz!

    A cada dia a evolução de nossa sociedade torna alguns ofícios obsoletos e cria novos nunca antes imaginados. Portanto, a tendência é que cada dia mais características empreendedoras serão essenciais para sobrevivência.

    Portanto apoie seus amigos empreendedores! Principalmente os marinheiros de primeira viagem! Escute suas ideias, compre seus produtos, use os seus serviços e aplicativos e compartilhe seus posts sobre o negócio.

    Empreender é uma jornada dura. Toda e qualquer crítica construtiva e apoio são válidos!