Cirurgia robótica já é realidade tem algumas décadas. Com o advento de conexões rápidas, estáveis e redundantes, surgiu a modalidade remota. Em Junho deste ano (2024), um cirurgião em Roma realizou uma cirurgia robótica em paciente a 8.000 km, em Pequim.
O que poucos perceberam é que, como todos os dados de movimentos e condições são registrados nesse processo, tal ferramenta passa a ser o primeiro passo para cirurgias autônomas.
Um marco na medicina tende a ocorrer em um curto espaço de tempo, visto que temos capacidade de processamento aumentando de forma exponencial e algoritmos sendo treinados com várias técnicas diferentes e com conhecimento dos mais variados e habilidosos profissionais. Com o tempo certamente este conhecimento vai proporcionar ao robô assertividade superior a humana, otimizando movimentos e combinando técnicas nunca antes vislumbradas.
Estamos testemunhando o nascimento de uma nova era na medicina.